Hoje é mais um aniversário de morte do maior ídolo do esporte brasileiro de todos os tempos - Ayrton Senna , e eu, como grande fã dele e de F1,não poderia deixar de escrever qualquer coisa.
O fim de semana da morte dele foi como um todo bem trágico, com o horrível acidente do Barichello na sexta e a morte de Roland Ratzemberger, piloto da Simtek, no sábado o que causou entre os pilotos uma indignação pela falta de segurança das pistas e dos carros.Liderados pelo próprio Senna, pensaram até em fazer uma greve, se recusarem a correr, mas a pressão de patrocinadores e da FIA foi muito grande e todos largaram.
Os carros da F1 sempre foram fósforos amarrados a um tanque de gasolina , perigosos ao extremo mas desde a morte de Paletti em 82, nenhum piloto tinha morrido em prova (deAngelis morreu em testes privados em 86) e a insegurança nítida das pistas e dos carros eram pouco notadas.E continuariam sendo por muito tempo, creio eu, se um ícone como Senna não tivesse sido vitimado, ainda mais nas circunstancias que foram, sem a menor culpa dele.
Dessa triste data tiro o lado bom: a morte de Ayrton salvou a vida de muitos outros acidentados que o precederam.Agora, sem pesquisar lembro de Blundle(95 Gp da Austrália), Kubica(Gp do Canadá) , Ralf Schumacher (Gp dos EUA e Gp da Austrália em um acidente com Villeneuve),Zonta (Gp da Bélgica) e Burti (Gp da Bélgica)
ps.Eu estava vendo aquela corrida, tinha 4 anos de idade mas, quando vi a batida gritei: vó, o Senna morreu.Descanse em paz.
Capítulo 219 - Meu problema com a poesia
Há 4 anos
Um comentário:
eu lembro da corrida vagamente, mas fico triste de lembrar dele que além de ter sido o maior piloto de todos os tempos, foi um exemplo.
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